Incrível como a simples lembrança acalma, acalenta, conforta, incrível como a imagem faz tanto sentido.
Eu achei que a lembrança fosse a “Alcatraz” de todas as sensações, mas não o é, a liberdade é tão enigmática, ela é tão física e ao mesmo tempo tão etérea, é como se o prisma mudasse a cada rotação, é como se a imagem fosse a definição perfeita do perfeito.
Saudades das lembranças, das realizações, da vida no mundo criado, da esperança que nunca existiu, do medo , da inocência perdida, saudade da eterna lembrança da felicidade, dos sentimentos mutáveis, das lembranças agradáveis, do exalar das flores de uma primavera que nunca existiu.
Hoje o ser é andarilho, busca a vida, busca a memória, busca o momento eternizado, busca o perdão do tempo.
A lembrança que tortura é a mesma que traz vida, é como se a dor causada por ela fosse o único motivo pelo qual vale à pena continuar sorrindo.
Nossa, talvez eu nao esteja à altura de comentar o texto. São belas palavras, sinceras, que saem do fundo da alma. Coração em forma de palavras. Sangra, pulsa, bate forte, vive. Belo texto douglas. escreva sempre!
ResponderExcluirvaleu pela força e paciência de ler meus textos
ResponderExcluirEntão Douglas, temos mais um escritor. Eu já devia imaginar, quem é artista, geralmente o é por inteiro.
ResponderExcluirLindo texto, exatamente como eu gosto, cadência perfeita que nos embala em uma leitura que soa como música. Sem contar que tem verdades que nos leva a reflexão, e para mim isso é fundamental para que o texto faça jus à sua existência - "A lembrança que tortura é a mesma que traz vida"
Já estou seguindo vc, estarei sempre opinando ok? Bjos
obrigado Marcela, um comentário vindo de alguém tão especial é como um premio pra mim, bjos e saudades
ResponderExcluirdouglas
Keep writing Douglas!
ResponderExcluirBe proud of your blog. It's uniquely yours.
Congrats!!!
Bless u
Ester
thanks Ester
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